tag:blogger.com,1999:blog-9004126384561619983.post7612649472670813867..comments2024-02-25T11:48:22.011-03:00Comments on Palavra de Músico: CapacitaçãoMárcia Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/09875745833034113549noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-9004126384561619983.post-57571788977289038782009-03-05T12:29:00.000-03:002009-03-05T12:29:00.000-03:00Além de inclusão e exclusão acrescentaria a palavr...Além de inclusão e exclusão acrescentaria a palavra decentralização, muito usado nas "políticas" de capacitação cultural.<BR/>Parabéns pelo texto!<BR/>Marco AraujoMarco Araujohttps://www.blogger.com/profile/13770510934775332380noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9004126384561619983.post-24713655273587308792009-02-10T14:38:00.000-02:002009-02-10T14:38:00.000-02:00Olá Cronópio! Muito obrigada pelos seus comentário...Olá Cronópio! Muito obrigada pelos seus comentários, que sempre ampliam epropõem um aprofundamento das questões abordadas. Só mesmo você para me tentar à ousadia de ler Hegel!Ufa!Márcia Fernandeshttps://www.blogger.com/profile/09875745833034113549noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9004126384561619983.post-11770119481920581302009-02-10T14:24:00.000-02:002009-02-10T14:24:00.000-02:00Olá Monahyr! Obrigada pelo comentário, bastante pe...Olá Monahyr! Obrigada pelo comentário, bastante pertinente, aliás. Vamos continuar um pouco mais nesse tema. Acho que merece...Abraços!Márcia Fernandeshttps://www.blogger.com/profile/09875745833034113549noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9004126384561619983.post-85739954729903849992009-02-09T10:00:00.000-02:002009-02-09T10:00:00.000-02:00Bem, falando mais rasteiramente, eu diria que o co...Bem, falando mais rasteiramente, eu diria que o conceito de capacitação, quando aplicado a seres humanos soa meio dissonante, não sei.<BR/>Mas, supondo que o treinamento de pessoas para exercer certas atividades mereça este nome, capacitação, como aliar esse conceito ao exercício da arte?<BR/>Estamos falando da "capacitação" dos "excluídos" ou dos adestradores/professores?<BR/>Se nos referimos aos professores, eu diria que a preocupação é bem válida, (na teoria, pelo menos) pois é comum vê-los atendendo aos jovens, como quem faz caridade. Super envolvidos. Absortos em sua tarefa judaico-cristã de fazer o "bem" ao próximo. Não enxergando ali, a perpetuação dessa exclusão. Não repensando suas metodologias; ignorando a herança cultural desses jovens; impondo-lhes sua cultura e seus gostos pessoais como se ETs chegassem na terra e afirmassem que não sabemos nada e que "Música" de verdade é aquilo de que eles gostam! <BR/>Pior ainda, se aplicarmos o termo capacitação para o ensino de arte aos jovens em situação de "risco social", pois aí temos uma falácia absolutamente gritante:<BR/>O convívio com a diversidade musical, o acesso a instrumentos musicais diversos, o mínimo contato com a linguagem musical tem como finalidade oferecer uma profissão a esses jovens?<BR/>Seria como se professores de literatura do ensino regular instigassem seus alunos a pretender serem todos, escritores em busca de um "Best Seller"...<BR/>Acredito que o acesso à linguagem musical seja um direito de todo ser humano. Identificar as notas musicais não deveria ser diferente de saber o nome das cores. Usufruir do imenso patrimônio cultural da humanidade, deixado como herança pelos grandes de todos os tempos, é um direito inalienável. Faz de cada ser humano, um ser humano mais humano. Essa deveria ser a finalidade de quem ensina música.Monahyrhttps://www.blogger.com/profile/09819520352693951191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9004126384561619983.post-71981771630928944402009-02-07T21:34:00.000-02:002009-02-07T21:34:00.000-02:00Gostei muito da início do texto. De fato, a relaçã...Gostei muito da início do texto. De fato, a relação entre exclusão e inclusão me parece ser de dialético, já que a própria constituição dos conceitos demonstra como cada um deles necessita de seu oposto. Seu texto foi primoroso nesse aspecto, eu diria até que hegeliano. Pois é Hegel quem dizia que para conhecer o verdadeiro é preciso conhecer também o falso e que, além de não destruir o seu oposto, o termo que o contradiz é necessário ao seu conhceimento. <BR/>Contudo, o que seu texto esbanjou no primeiro parágrafo - quando tratou inclusive da teoria dos conjuntos - parece ter faltado no momento em que suas reflexões trataram duma atribuição, à carte, de 'um não sei quê` de mágico e sedutor. Parece-me importante ressaltar que as relações poentre forma artística e conteúdo social também possuem caráter dialético. Tampouco julgo oportuno descartar o papel de `formação` que a arte pode exercer. Resta saber que tipo de mutilação foi imposta ao conceito de arte para que ele coubesse num curso de capacitação como esse, que visa a preparação de um exército de autômatos destinado a marchar culturalmente sobre os excluídos.cronopiohttps://www.blogger.com/profile/05620700955930994192noreply@blogger.com